sábado, 16 de dezembro de 2023

Lá está ( ou melhor esteve) o painel para projeção de filmes ao ar livre no Parque da Cidade.

 em Castelo Branco



Qual passeios qual carapuça!! O stress ainda não tinha sido inventado..

 em Castelo Branco



Feira_de_São_Francisco - 5 OUTUBRO 1968 Castelo Branco

 (Créditos RTP Arquivo)




Jardim do Paço ao tempo frondoso e quase labirinto.

 em Castelo Branco



Festas da cidade 1968 junho 24 (créditos RTP arquivo)

 em Castelo Branco



Quando os carros estacionavam junto ao Banco de Portugal.....e não só!

em Castelo Branco




A ceifeira e o velho corticeiro do nosso imaginário.

 


Programa sobre a cidade de Castelo Branco e seu património 1965 Janeiro 22

 (Créditos RTP Arquivo)




Castelo Branco 1959 Maio

 (Créditos RTP Arquivo)




segunda-feira, 18 de setembro de 2023

Castelo Branco, comemoração do quarto centenário da morte de AMATO LUSITANO

 1968 Novembro dia 10




Castelo Branco, comemoração do quarto centenário da morte do médico João Rodrigues, também conhecido por "Amato Lusitano". ( créditos RTP Arquivo)

O Solar dos Viscondes de Portalegre em Castelo Branco

 

O Solar dos Viscondes de Portalegre, construído em 1743, foi adquirido a 29-Agosto-1888, há 135 anos, pela Junta Geral do Distrito presidida pelo
Dr Ruivo Godinho. Aqui ficou instalado o Governo Civil, a partir de 1891.
Entre 1835 e 1891, o Governo Civil esteve instalado no antigo edifício do Paço Episcopal.

A " Casa da Roda " ao tempo em Castelo Branco

 


O elevado número de infanticídios e também a venda e o abandono de crianças levou a que, em 24-Maio-1783, o Intendente-Geral da Polícia, Pina Manique, emitisse uma circular ordenando que as Câmaras Municipais criassem e regulamentassem o funcionamento de “Casas da Roda”.
A “Casa da Roda” era uma casa destinada a recolher crianças rejeitadas. Tinha uma abertura numa das paredes onde estava colocado um cilindro de madeira oco e giratório com espaço suficiente para nele ser depositada uma criança recém-nascida. Havia ainda uma sineta que ao ser tocada avisava “a rodeira” que uma criança acabava de ser ali exposta.
Em Castelo Branco, há muito que havia acolhimento de crianças rejeitadas, mas funcionava com deficiências. A 27-Agosto-1783, há 240 anos, foi criada a “Casa da Roda” e regulamentado o seu funcionamento. Determinou-se então que a “Casa da Roda” de Castelo Branco ficasse instalada na casa que pega com a capela do Espírito Santo (edifício da Junta de Freguesia). A “Roda” foi colocada na traseira da casa voltada a nascente e de tal forma que era impossível identificar quem ali colocasse um recém-nascido.
Como “rodeira” foi indicada Maria Antunes, mulher de Manuel Martins Pinto. Ela e o marido fizeram juramento de bem cumprir as suas obrigações, de dia e de noite, como lhes foi indicado. Tinham direito ao salário anual de nove mil e seiscentos réis.
A criança exposta era logo baptizada e entregue a uma ama que a troco do pagamento estipulado (e ainda aproveitando-se do pouco que a criança tinha direito) devia cuidar da sua criação até aos sete anos. A partir desta idade as crianças eram consideradas capazes de ganhar com o seu trabalho o suficiente para se alimentarem e vestirem.
Naquele tempo, a mortalidade infantil era elevada, mas entre as crianças expostas a mortalidade era ainda maior. As poucas crianças que chegavam aos sete anos eram entregues a proprietários rurais ou mestres de ofícios que, sob o pretexto de as ensinarem a trabalhar, as tomavam para lhes explorar o trabalho a troco de maus tratos.
Tirei a fotografia em Abril-2023.

Programa sobre a cidade de Castelo Branco e o seu património . ( créditos RTP Arquivo)

 1965 Janeiro 22

Programa sobre a cidade de Castelo Branco e o seu património . ( créditos RTP Arquivo)

CARNAVAL :Representantes das várias aldeias do distrito de Castelo Branco

 1969 Fevereiro 17



Representantes das várias aldeias do distrito de Castelo Branco participam e desfilam no primeiro cortejo de Carnaval realizado na cidade. ( créditos RTP Arquivo)

Castelo Branco, Populares visitam a Feira do Reis

 1969 Janeiro dia 7.



Castelo Branco, Populares visitam a Feira do Reis onde se vendem e compram objetos de artesanato.
( créditos RTP Arquivo)

Documentário de caráter histórico e cultural dedicado a Castelo Castelo

1963 Janeiro dia 6 Documentário de caráter histórico e cultural dedicado a Castelo Castelo Branco e ao seu património arquitetónico e cultural, atividade industrial e setor educativo (créditos RTP Arquivo).

1970 Agosto dia 8. Na 33ª Volta a Portugal em Bicicleta (Castelo Branco)

 1970 Agosto dia 8.



Na 33ª Volta a Portugal em Bicicleta, 22ª etapa entre Castelo Branco e Abrantes ( créditos RTP Arquivo )


O FORNO COMUNITÁRIO DA RUA SANTA MARIA em Castelo Branco

 O nosso Professor de História e Albicastrense sempre a surpreender. Grato



CASTELO BRANCO NOS JORNAIS (6)
HÁ 100 ANOS
(Para a história do Forno Comunitário da Rua de Santa Maria)
O jornal “Notícias da Beira”, de 29-Julho-1923, publicou um Edital da 2ª Circunscrição Industrial (Coimbra), com data do dia 26 anterior. Dava a conhecer que o senhor Thomaz Mendes da Silva Pinto requeria uma licença para estabelecer um forno de cozer pão na Rua de Santa Maria, em Castelo Branco. Se alguém não concordasse com a concessão, podia reclamar por escrito. Para isso tinha o prazo de 30 dias e era-lhe facultada a consulta dos desenhos e documentos anexos ao processo. Desconheço se houve reclamações, mas é evidente que a licença foi concedida. O forno funcionou durante décadas e ainda lá está; felizmente recuperado.
A minha recordação mais longínqua do forno da Rua de Santa Maria remonta ao princípio dos anos cinquenta. A actividade era diária e intensa. Predominava a panificação com o cheiro característico do pão acabado de cozer. A ele recorriam as padeiras que moravam perto e que, nas suas casas ou entregando de porta em porta, iam vendendo o pão que saía das fornadas. Nas épocas festivas também as famílias recorriam ao forno para fazer bolos ou cozinhar as receitas tradicionais.
O senhor Thomaz Mendes, o requerente da licença, era Chefe da Secretaria da Junta Geral do Distrito. Também foi um dinâmico empresário ligado aos espectáculos, em especial aos de cinema e teatro que se realizaram em Castelo Branco na primeira metade do séc. XX.
Tirei esta fotografia recentemente.

sábado, 27 de maio de 2023

IMI

 IMI, o famoso imposto amigo de uns e IMInigo   dos outros.  É tempo do jurista e constitucionalista Presidente Marcelo e o Ministro das Finanças dizerem se é verdade que uns mamam e outros pagam.


sexta-feira, 12 de maio de 2023

IMI

 O verdadeiro imposto quanto toca a pagar !!!!.

É como pimento padrón, “unos pican... y otros non”.
IMI eis um bom tema para campanha eleitoral.


FRACTURAS

 Nem as leituras registam enviadas por mail....vivam as estimativas,

no caso até é baixa mas o preço d'oiro.

O interior merece isto e muito mais.
Parabéns.


quarta-feira, 3 de maio de 2023

O avião na feiteira. ( 19 abril 1938)

Ainda hoje não se sabe ao certo....porque aterrou.

Do vento e da gasolina (?) não foi certamente.

Em Abril canta o grilo.




















Texto e Fotos Professor
Foi há 85 anos. A 19-Abril-1938 a pacatez albicastrense foi sacudida por um forte, incessante e tenebroso ribombar. Um enorme avião, como nunca se vira, sobrevoava a cidade a baixa altura. Na vizinha Espanha travava-se uma sangrenta guerra civil. O que andaria este avião a fazer por aqui? Foi um alívio quando o avião se afastou e levou com ele o sinistro barulho.
Ainda o susto da surpresa perdurava quando a notícia chegou. O avião aterrara nos campos da Feiteira. Agora a curiosidade era mais forte que o medo. Todos correram para o ver de perto. Ali estava imponente e protegido pela tripulação que de arma em empunho e linguajar desconhecido mantinha a multidão afastada.
O motivo da aterragem forçada, soube-se, deveu-se à falta de combustível. Foi então a oportunidade para se manifestar a hospitalidade do povo da Beira Baixa. Depressa se ofereceu alojamento aos estranhos e se providenciou para alguém ir a Lisboa buscar a gasolina de que o “monstro” precisava.
Passados dois dias tudo estava pronto para o avião levantar voo na pista improvisada. A tripulação mostrou ter ficado grata com a recepção que teve. Decidiu gravar para sempre na fuselagem do avião as palavras “Castelo Branco”.
Que avião era este? Tratava-se de um avião alemão marca Heinkel He-111 que Hitler tinha disponibilizado para apoiar o General Franco na Guerra Civil. De acordo com a Enciclopédia de La Aviacion Militar Española, integrava a VB/88 da Legião Condor. Regressava de uma missão de bombardeamento em Cartagena.
A fotografia do bombardeiro alemão, na Feiteira, é de autor desconhecido.

terça-feira, 18 de abril de 2023

CASTELO BRANCO - AZULEJOS na Cidade


-AGOSTO 2018   By A Garrido


Os preços e ...

 O carrocel mágico










 Lembram-se.... tudo começou com as gasolinas, era a livre concorrência a funcionar e tudo ficava mais barato.

Depois, vieram as grandes superfícies vão ser uma maravilha a concorrência deles vai baixar os preços.

Não esquecer o medicamento, reparem na maravilha que era nasceu a venda livre, genéricos.

A mãe água e a doce privatização que se tornou num regabofe pelo país cada um, trama à sua maneira.

A energia ia ser o milagre da luz e do gás vamos todos escolher a melhor ... resultado o "regulado".

E as televisões deixem as antenas ponham-se no cabo, virou o cabo dos trabalhos passaram a ser iguais entre si, vivem de concursos mal regulados e tudo o que é autarquia.

E a nossa saúde passa por afanar o público criar a ilusão do privado, resultado se bem pagavamos para agora sustentamos dois.

E telefones a verdadeira pescadinha de rabo na boca, tás aqui, mudas para a li, andas por aí e não tarda com o cansaço estás de volta aqui.

O resultado é deveras interessante e caricato. Vai tempo todos sabíamos o preço da gasolina, dos produtos alimentares, do telefone  da bilha do gás, íamos ao médico por direito e os medicamentos eram comparticipados. 

Hoje em dia a gasolina é o sobe e desce das segundas-feiras, a luz tem "quemeques", no supermercado temos de estar com o olho na prateleira e no caixa, nos medicamentos temos a ilusão da receita passada mas a maioria já não é comparticipada.... enfim o resto e isto todos sabemos. Baralharam e ganharam.

Ag


segunda-feira, 17 de abril de 2023

Cupbeira em Castelo Branco

E o tempo passa levemente, 
foi da chuva ou do vento.
Não certamente.
































Situada no Campo da Pátria (Devesa) foi extinta no fim do século passado.

segunda-feira, 3 de abril de 2023

Igreja de Santa Maria ao Castelo

 Castelo Branco na Rota das invasões Francesas.

Por aqui elas passaram nos anos 1807-1808 e como se sabe foram terríveis para os nossos antepassados. Pilhagens, violações, morte, destruição de bens.... enfim uma enorme humilhação. Provavelmente a história estará feita.
Castelo Branco e sua zona medieval muito perderam.
Em nome do passado e da memória futura é tempo de dar vida a esse período histórico.
Ao Castelo a Igreja de Santa Maria está "perdida" os sinos não tocam, missa não há nem casamento que a valha. Abandonada está, então porque não lhe dar vida, utilidade a ela e ao Castelo transformando o espaço num Centro Interpretativo “Castelo na Rota das Invasões Francesas “......




















alguns comentários;
..."mas é mais ou menos assim... dá a ideia que o Bispado não pressiona uma verdadeira intervenção na Igreja de Santa Maria do Castelo para que não fique prejudicada noutros benefícios que obtém em sítios com mais visibilidade. Para fazerem o que fizeram no interior, nomeadamente na palhaçada da recuperação e rastauro que lá fizeram, mais valia terem estado quietos. Muito se maltrata o património em Castelo Branco, com algumas excepções e, o que mais espanta, é que o povinho aplaude autênticas aberrações e CRIMES, com o beneplácito da maioria... tanta pimbalhada que alegra tanta gente, mete dó..."

..."Caro António, a passagem e permanência de tropas duraram praticamente toda a Guerra Peninsular. Franceses, ingleses, espanhóis fizeram bastantes atrocidades e destruição. Quanto à Igreja, que se mantém aberta ao culto!!! , sim, tem razão. Sendo a Diocese responsável pela mesma, sendo sobejamente conhecida as causas da maior parte dos problemas que a afectam, é triste que o local daquela que é a herdeira do templo original, do século XIII, que sofreu sucessivas destruições, se apresente no estado em que se encontra. Não entendo a razão pela qual nunca libertaram as toneladas de terra e entulho que continuam a espartilhar a estrutura na sua lateral norte. São 3 metros, pelo menos, ou talvez mais, de terra a pressionar a parede, que não só ajuda a que a humidade dê conta do templo. Como já tive oportunidade de o dizer publicamente, não entendo a mentalidade dos Albicastrenses, que se estão, numa larga maioria, a borrifar para o Castelo e o que falta explorar/conservar nele. Mas, há interesses que nem vale a pena apontar, muito responsáveis pelo estado em que todo o recinto se encontra..."

..."Em 1968 na Igreja do Castelo casamos nós... Tivemos a atuação do Orfeão de C.Branco ...do qual fazíamos parte...!"

..."Eu ha 23 anos casei nesta Igreja que pena"

..."Pronto, já percebi.
A igreja não vai pagar nada e a malta paga com o dinheiro da câmara, quer seja ou não cristão.
Os 500 mil que foram para a Sé, já foram."

..."Aqui casei nesta igreja em 27/12/1970 e estava tudo cheio de neve e tivemos que ir andamento muito lento. As pessoas mais idosas tiveram muita dificuldade e outras nem sequer lá chegaram. Houve mais um casamento nesta Igreja e no mesmo dia."

..."Para quando as obras nesta igreja, e abertura da mesma, é uma grande vergonha estar abandonada, intervenção urgente, mas à mais, a Igreja de santo António é igual."

..."Como cartão de visita concordo plenamente, e feio o seu estado de abandono"

..."Como vês amigo António não falta muito para cair tanto dinheiro se gasta mas enfim é a minha Igreja de infância para mim a mais bonita o nome diz tudo Santa Maria do Castelo abraço"

etc, etc...


sexta-feira, 31 de março de 2023

Remember

 Hotel Turismo 










Igreja de Santa Maria no Castelo









Antigas oficinas da CP









alguns comentários;

..."Só espero que o presidente da câmara faça o que prometeu, como Albicastrenses fico a aguardar."

..."Se não vai a gente empurra. Viva a 1ª obra pública visível do prr em Castelo Branco."

..."Como será possível fazer um Hotel no mesmo local?"

..."A CGD vai desocupada ....o cidadão Albicastrense é que não sabe. É segredo???!!??"

..."Hotel de turismo! Saudades! Infelizmente os edifícios mais bonitos são deitados abaixo. Fazer um clone agora?? Vou esperar deitada porque sentada já não dá"

..."Always"

..."Já não me lembro do Hotel assim. Quando vim para Castelo Branco já só me recordo de ver um resto das paredes"

..."Isto ainda é na estação da CP? Miséria, onde está o polis ou melhor as verbas destinadas para acabar esta tristeza."

..."Primeiro abandona-se. Depois o tempo encarrega-se do resto. Depois alguém se lembra que deve ser recuperado e gastam-se milhões. Não seria mais lógico preservar em devido tempo? Assim funciona a gestão do património."

..."eu até pensei que a iniciativa partisse do Núcleo Museológico do Entroncamento. Aos poucos estão a revitalizar espaços destes um pouco por todo o país."