quarta-feira, 22 de setembro de 2021

terça-feira, 7 de setembro de 2021

Rua Santa Maria

 Rua de Santa Maria. Ali nasci. E ao tempo o que me lembro. Muitos negócios e actividade de porta aberta. Logo ao inicio quem vem da Rua dos Ferreiros. Os Moveis Selé, O Celeiro Abrunhosa, Sapateiros ( cujo nome não recordo) mais tarde uma Marcenaria do Snrº (?), Lar de Enfermeiras, Carro de Praça (?), Alfaiate Snrº Ernesto, Mocidade Portuguesa e Melícia, Sapateiro (?), Consultório e Residência Drº Carriço, Centro Artístico Albicastrense, Modista D. Amèlia, Sapateiro (?), Taberna Do Tomé, Caldeireiro Manuel Nogueira, Caixões "Zé dos Burros", Sapateiro (?), Sapateiro Teófilo, Alfarrabista (?), Carpinteiro, Forno da Ti Isilda e Taberna do 1º de Maio. Actualmente o Centro Artístico e a antiga Taberna do Tomé (ex Cardoso). Ora digam algo sobre o assunto.



Rua dos Ferreiros

Se bem me lembro e lembro a Rua dos Ferreiros em Castelo Branco teve muitos negócios de porta aberta. Ora vejam lá. Um Café, Tonho China, Casa do Sal, Móveis Rodrigo, Móveis Leitão, Gelados Farinha, Sopa dos Pobres, Carvoaria Passarão, Domingos Encadernador, Pasteleiro Silva, Encadernador Batista, Cromagem Electricista auto Prata, Mercearia João Rosa, Frutas Ribeiro, Alfaiate Barroso, Enfermeira Felicidade Sequeira, Benfica de Castelo Branco, Mercearia Blasco, Cadeireiro ....?? além de uma Capela. Actualmente um Talho, Benfica, Café, Cabeleireira Sónia e claro a Capela.


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sábado, 7 de agosto de 2021

Castelo Branco na Rota das invasões Francesas

Por aqui elas passaram nos anos 1807-1808  e como se sabe foram terríveis para os nossos antepassados.  Pilhagens, violações, morte, destruição de bens.... enfim uma enorme humilhação.  

Provavelmente a história estará feita.

Castelo Branco e sua zona medieval muito perderam. 


Em nome do passado e da memória futura é tempo

de dar vida a esse período histórico. 






















Ao Castelo a Igreja de Santa Maria 
está "perdida"

os sinos não tocam, missa não há nem casamento que a valha.  





Abandonada está, então porque não lhe dar vida, 

utilidade a ela e ao Castelo transformando espaço

num Centro Interpretativo

“Castelo na Rota das Invasões Francesas “.