Castelo Branco na rota das Cidades Luz

Ora aqui está (em minha opinião) um trabalho digno de se perpetuar.

Ao iluminar ( leds ou lesar) de forma permanente um dos símbolos

da nossa evolução industrial colocaria Castelo Branco na rota das Cidades Luz.

A nossa Torre do Relógio

E quando o Encarregado ia dar corda ao relógio na torre.

Graças ao meu Tio Joaquim que era seu amigo, tive quando jovem o privilégio de subir ao Relógio ver essa manobra " dar corda ao relógio".

Por uma escada de madeira quase a pico e devagar lá chegamos.

Ficou-me marcado na memória a enorme peça de relojoaria a trabalhar.

A altura . O som da máquina. Ver a luz por detrás dos ponteiros. A paisagem que a vista alcançava. Para um garoto tudo era grande e bonito.

Daí, que quando vejo a Torre do Relógio sou um bocado visionário

e vejo ali ser colocado um elevador e criado mais um local de atração turística.

ÓBIDOS Vila Natal

Dezembro 2021  by A.Garrido

Por aqui nasce o Zêzere

  Dez 2021 by A Garrido 

A todos os amigos em geral eis o nosso presépio de Natal. 2021

A tradição e os presépios na minha memória.

Recordo os Natais da minha infância na nossa casa onde não podia faltar o Presépio. Daí este gosto em manter a tradição, mas sempre presente o famoso Presépio animado feito com muita dedicação no Extinto Albergue na Rua dos Chões. Ali se faziam filas para todos verem aquela obra de arte. Pena foi que se perdeu no tempo. O natal para mim, tinha pontos de interesse na época, em casa com a família e irmãos as filhoses e prendas, mas também na rua ver a Rua Rei D. Dinis  iluminada pela (firma) Lúcio Ribeiro Costa) o comboio elétrico da Loja Vidrarte e claro a iluminação da Praça do Rei D.José (feito por duas empresas o Lúcio Ribeiro Costa e o Silva & Pires). É com este espírito natalício que preservo o gosto de fazer o presépio que todos gostam em especial da nossa Neta Mariana. 

A todos, um bom natal.   By A.Garrido - Dezembro 2021

Assembleia em Castelo Branco

 Ainda a propósito do Café do Fernando..... veio-me à memória um ESPAÇO HISTÓRICO.

Antiga Assembleia. “Por cima” do Café do Fernando.

Ali Jaz, abandonada na sua sorte quando e quanta vida tinha.

O nosso olhar liga e desliga ao espaço… os interesses marcam passo.

Espaço de ninguém de quem tudo tem.

Povo que gente foi, já nem interesse pela indiferença "que tem".

Decerto o espaço tem valor, mas para o volume não tem.

Palavra tem a nossa autarquia, pois bem!

Tome conta da coisa, pois (então) 50 anos já lá vão. De tudo lá houve, batota de ricos e pobres sem batota, mas acabou na pelota. Despertares de política, xadrez, teatro ou Jaz ..de tudo um pouco e nada.

Atrás dos tempos outros tempos virão e, porque não? A Câmara do nosso imi… tomar conta “por campeão”, pois (então).

Em cima... Assembleia Clube.

Em baixo... Lojas porque não.

Não deixem degradar NÃO, NÃO e NÃO

By A.Garrido . Nov 2021

O Pedreiro e a lampreia

 A histórica foi caricata, mas aconteceu.

Só por isso é história digna de se contar.

Havia, porque hoje ainda há personagens que se armam aos tordos. Uns por saber …outros porque não.

Não é por ser pedreiro, mas, este era de facto. De pedra e muros sabia, mas contar dinheiro não era com ele. Mas armava.

E tanto o fez que certo dia foi receber a maquia semanal. O pagador e o ajudante à memória veio que ele armava.

Vai daí pagam-lhe a semana, mas 20 paus ficaram de fora a ver se ele se queixava.

Ora bolas! Não se queixou e problema resultou.

Que fazer? Pensaram.

Olha, vamos a convidar a comer lampreia paga ele e o assunto fica resolvido.

Vão ao Café Cabeça “Grossa” que fazia uma ótima lampreia. E está resolvido.

Ele aceitou o convite. Contente que ficou logo ali a meio do almoço prometeu… a próxima lampreia pago eu.

Verdade foi e a história Albicastrense ficou para contar. E está contada.

Recolha By A.Garrido - Nov 2021