segunda-feira, 18 de setembro de 2023

Programa sobre a cidade de Castelo Branco e o seu património . ( créditos RTP Arquivo)

 1965 Janeiro 22

Programa sobre a cidade de Castelo Branco e o seu património . ( créditos RTP Arquivo)

CARNAVAL :Representantes das várias aldeias do distrito de Castelo Branco

 1969 Fevereiro 17



Representantes das várias aldeias do distrito de Castelo Branco participam e desfilam no primeiro cortejo de Carnaval realizado na cidade. ( créditos RTP Arquivo)

Castelo Branco, Populares visitam a Feira do Reis

 1969 Janeiro dia 7.



Castelo Branco, Populares visitam a Feira do Reis onde se vendem e compram objetos de artesanato.
( créditos RTP Arquivo)

Documentário de caráter histórico e cultural dedicado a Castelo Castelo

1963 Janeiro dia 6 Documentário de caráter histórico e cultural dedicado a Castelo Castelo Branco e ao seu património arquitetónico e cultural, atividade industrial e setor educativo (créditos RTP Arquivo).

1970 Agosto dia 8. Na 33ª Volta a Portugal em Bicicleta (Castelo Branco)

 1970 Agosto dia 8.



Na 33ª Volta a Portugal em Bicicleta, 22ª etapa entre Castelo Branco e Abrantes ( créditos RTP Arquivo )


O FORNO COMUNITÁRIO DA RUA SANTA MARIA em Castelo Branco

 O nosso Professor de História e Albicastrense sempre a surpreender. Grato



CASTELO BRANCO NOS JORNAIS (6)
HÁ 100 ANOS
(Para a história do Forno Comunitário da Rua de Santa Maria)
O jornal “Notícias da Beira”, de 29-Julho-1923, publicou um Edital da 2ª Circunscrição Industrial (Coimbra), com data do dia 26 anterior. Dava a conhecer que o senhor Thomaz Mendes da Silva Pinto requeria uma licença para estabelecer um forno de cozer pão na Rua de Santa Maria, em Castelo Branco. Se alguém não concordasse com a concessão, podia reclamar por escrito. Para isso tinha o prazo de 30 dias e era-lhe facultada a consulta dos desenhos e documentos anexos ao processo. Desconheço se houve reclamações, mas é evidente que a licença foi concedida. O forno funcionou durante décadas e ainda lá está; felizmente recuperado.
A minha recordação mais longínqua do forno da Rua de Santa Maria remonta ao princípio dos anos cinquenta. A actividade era diária e intensa. Predominava a panificação com o cheiro característico do pão acabado de cozer. A ele recorriam as padeiras que moravam perto e que, nas suas casas ou entregando de porta em porta, iam vendendo o pão que saía das fornadas. Nas épocas festivas também as famílias recorriam ao forno para fazer bolos ou cozinhar as receitas tradicionais.
O senhor Thomaz Mendes, o requerente da licença, era Chefe da Secretaria da Junta Geral do Distrito. Também foi um dinâmico empresário ligado aos espectáculos, em especial aos de cinema e teatro que se realizaram em Castelo Branco na primeira metade do séc. XX.
Tirei esta fotografia recentemente.

sábado, 27 de maio de 2023

IMI

 IMI, o famoso imposto amigo de uns e IMInigo   dos outros.  É tempo do jurista e constitucionalista Presidente Marcelo e o Ministro das Finanças dizerem se é verdade que uns mamam e outros pagam.