sexta-feira, 12 de março de 2021

A pensar no futuro das cidades.


 Era uma vez....uma história que não é de encantar. Mas, se devia alterar.           Pensava eu, com a pandemia outro galo cantaria. Ou seja novas soluções para novos hábitos. Têm que se encontrar novos conceitos de vida para as cidades face a novas realidades. Tarefa não será fácil nos próximos tempos, haverá desconfiança nas convivências atuais e futuras. Agora é postigo, mini esplanadas a evitar espaços fechados o pequeno comércio está a ser refém dos grandes "negócios". Em boa verdade há espaços públicos e privados que passam 365 dias em ar condicionado e raramente ventilado. Em alguns hospitais até Legionella aparece.  Os shoppings nalguns países já queriam resistências devido à saúde publica e segurança. No comércio shopping, cabeleireiros, vestuário, restauração, sapatarias, electrodomésticos, farmácias, relojoeiros, telecomunicações e quiosques devem ir para as ruas interiores das cidades. Dar vida e luz para não serem criadas cidades zombies.         
Os hipers-alimentares continuam a fazer sentido porque a população valoriza têm pouco tempo de permanência e são indispensáveis. Quanto aos shoppings enquanto espaços físicos devem ser transformados em fábricas agro alimentares suporte muito importante para as cidades do futuro. As populações nos anos mais próximos vão valorizar os espaços livres o campo e a natureza.         By A.Garrido.  março 2021.

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